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“A mente que se abre às novas idéias jamais volta ao seu tamanho inicial” Abert Einstein
HISTÓRIA DA ELETRICIDADE EM SÃO PAULO


Lampiões de Azeite
Em 1830, foi estabelecido o uso de lampiões públicos de azeite na iluminação das ruas. Na época, a vida social começou a se agitar e com a iluminação foi possível as pessoas marcarem encontros na cidade.
A Câmara Municipal de São Paulo, em 1847, decidiu contratar uma fábrica de gás iluminante obtido à partir do carvão para iluminar a cidade. Foram instalados 160 lampiões que proporcionaram luz durante cinco anos. Por volta de 1862, Camilo Bourroul, se propôs iluminar São Paulo por 10 anos com azeite fotogênico resinoso
Como era no ínicio
Gás de Hulha
No ano de 1863, o governo contratou Francisco Taques Alvim e José Dutton, donos de uma empresa que utilizava a iluminação com gás de hulha. Dez anos depois a “São Paulo Gaz Company Ltd.”, iluminou a fachada da antiga Catedral da Sé e do Palácio do Governo, no Pátio do Colégio.
Em 1873, já havia 700 lampiões a gás na cidade, que se multiplicaram e caracterizaram a iluminação pública. Eles permaneceram até 1936, quando os últimos lampiões foram definitivamente apagados.

Luz Elétrica
Em 1879, registra-se a primeira utilização da luz elétrica no Brasil, na estação Rio da estrada de Ferro D. Pedro II, quando foram instaladas 6 lâmpadas a arco voltaico “velas Jablochkoff”, alimentadas por dois dínamos “Gramme”.
No ano de 1905, são instaladas as primeiras lâmpadas elétricas da cidade - na rua Barão de Itapetininga - contratadas com a “The São Paulo Tramway, Light and Power Company Ltda”. Dois anos depois são iluminadas as ruas do triângulo formado pelas Ruas Direita, 15 de Novembro e São Bento, com 50 lâmpadas de arco fechado.
Light
O primeiro contrato da Light com o Governo do Estado para Iluminação Pública foi firmado em 1911. Em 1916 ainda havia 8.605 lampiões a gás e 864 lâmpadas elétricas, de arco ou de filamento, na cidade de São Paulo. No ano seguinte foi dado início à substituição das lâmpadas de arco por incandescentes.
A Light alcança em 1929 o predomínio no setor de Iluminação Pública por eletricidade. Neste mesmo ano assina um contrato com o Governo do Estado. Ao longo dos primeiros trinta anos de prestação de serviços, a Light empenha-se em expandir cada vez mais o uso da energia elétrica.
Em 28 de junho de 1966, o Prefeito Brigadeiro Faria Lima, firmou contrato com a Prefeitura de São Paulo e a então Light S.A. Serviços de Eletricidade, para o fornecimento de energia elétrica tanto como para execução dos serviços de manutenção.
Em 1997 é o inicio da privatização da CPFL, CESP e AES com isso todo fornecimento, geração e manutenção da energia elétrica passa para o setor privado.
O fantasma que nos assombra, mesmo que os governantes venham a midia nos dizer que não haverá racionamento nos técnicos, proficionais da área elétrica sabemos que vai acontecer pois nos bastidores os rumores de funcionarios das concessionárias já deixam trasparecer que estão em alerta.

Atualmente as concessionárias privadas de energia , a Eletropaulo, Cpfl, Elektro e outras pelo Brasil são contratadas apenas para o fornecimento de energia elétrica Enfim, as cidades não param de crescer, com isso o consumo a cada dia aumenta em proporções bem maiores do que os investimentos das concessionárias e do governo.

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